Santander Aumenta Limite de Financiamento Imobiliário Para 90% do Valor

O Santander já começou o ano com novas notícias.

Santander Aumenta Limite de Financiamento Imobiliário Para 90% do Valor

Na última terça feira, dia 7, o banco anunciou o aumento de limite do financiamento imobiliário de 80% para 90% do valor do imóvel.

Com essa decisão, o Santander se torna a primeira instituição do país a solicitar apenas 10% da entrada no financiamento da casa própria.

As novidades também abrangem o valor das parcelas, pois elas tendem a ficar cada vez menores.

Mais Sobre o Financiamento

O novo teto é aplicado ao Sistema de Amortização Constante (SAC), onde as parcelas são atualizáveis.

O histórico de relacionamento do cliente com o banco também é importante, pois se for de longa duração e sem dívidas, as taxas oferecidas são de 7,99% a.a.

Para aqueles que não tem uma boa relação com o Santander, o valor dos juros acrescidos pode ser diferente.

Segundo o Santander, os financiamentos com entrada de 10% são parceláveis em até 420 meses (35 anos) e as condições são válidas para a aquisição de unidades a partir de 90.000 reais.

Os interessados poderão simular o financiamento imobiliário por meio do site do Santander em www.santander.com.br.

A aprovação está sujeita a análise de crédito.

Para completar, o banco ainda afirma que o cliente “pode somar a renda com mais de uma pessoa, mesmo sem ter parentesco”.

Queda de Taxas

Com a queda da Selic a 4,5% a.a, os bancos vêm gradativamente reduzindo suas taxas de juros do financiamento imobiliário.

No financiamento pré-fixado e corrigido pela TR ,por exemplo, a Caixa oferece 6,5% de juros.

“Com a redução da Selic a gente acaba fazendo uma reavaliação e essa reavaliação gera nesse caso redução de taxa de juros para os clientes, uma redução sensível no credito imobiliário e uma marginal no cheque especial”.

A afirmação acima foi feita pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante um anúncio mês passado.

Acompanhando o ritmo, Bradesco, Itaú e Banco do Brasil também abrandaram seus juros e, atualmente, não cobram mais de 7,45%.

Deixe seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

*Os comentários não representam a opinião do portal ou de seu editores! Ao publicar você está concordando com a Política de Privacidade.

Sem comentários