A primeira é que ele conseguiu atingir a marca de um milhão de contas de pessoas físicas e, além disso, a partir de fevereiro, o C6 bank passará a focar seus esforços no setor de empresas jurídicas.
Seu foco está em atender, principalmente pequenos empreendedores e companhias de médio porte, com faturamento máximo de R$ 500 milhões ao ano.
Serviços Para Empresas
Inicialmente, o banco digital irá oferecer as empresas um portfólio básico, e expandir as ofertas com o tempo.
Nesses serviços, estão inclusos transferências, pagamentos e outras operações básicas. E a maior facilidade para os novos clientes é que o banco contará com o auxílio de consultores externos que prestam serviço ao C6.
“Não vamos ter agências, mas esses clientes gostam de ter atendimento pessoal”, informou Luiz Marcelo Calicchio, sócio-fundador da instituição.
Com essas novas ofertas, estima-se que a empresa atenda, pelo menos, 70% das necessidades financeiras de um negócio.
A fintech já oferece alguns serviços, como contas para microempreendedores individuais e maquininhas de cartão (fornecidas pela subsidiária da startup, a PayGo), voltados para pessoas jurídicas.
Sobre o C6 Bank
Fundado em 2018 por antigos membros do BTG Pactual, o C6 Bank começou a operar com capital social de R$ 315 milhões e, até o momento, já realizou dois aportes que elevaram seu capital para R$ 475.9 milhões.
Seu público geral são jovens de alta renda, mas a empresa também consegue agregar clientes com outros perfis oferecendo operações gratuitas, e agora, serviços financeiros para pequenos negócios.
Por enquanto, o banco não almeja disputar a clientela de grandes empresas com bancos tradicionais:
“Para atuar no topo da pirâmide, o diferencial é muito pequeno”, afirma o executivo. “Não tenho dinheiro para brigar por isso”.
Por enquanto, o C6 Bank é um banco digital presente no cotidiano brasileiro, e disputa mercado com outras fintechs como Nubank, Neon e Banco Inter.